MOLIÉRE

MOLIÉRE: "O amor da liberdade impede-nos muitas vezes de vermos os precipícios em que estamos quase para cair."

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FÉNELON

FÉNELON: "Os homens insolentes na prosperidade são sempre fracos e cobardes na desgraça, e perdem até a razão logo que das mãos lhe escapa a autoridade absoluta."

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ANÓNIMO (espanhol)

ANÓNIMO (espanhol): "São perniciosos ao homem três muitos e três poucos: muito falar - e pouco saber; muito gastar - e pouco ter, muito presumir - e pouco ser."

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ARLINCOURT

ARLINCOURT: "Quando os povos estão em risco, ou quando se abalançam a uma gloriosa empresa, chamam em seu socorro homens de génio; e, enquanto o raio troa em torno deles, postam-se humildemente diante da estrela do salvamento, mas quando uma mão firme e atrevida, domando a tempestade, lhe faz suceder os belos dias, o ídolo inspira medo, como as tormentas que afugentou; e a mediania indigna-se de ver o astro dos maravilhosos destinos não cair, ao sabor dos seus desejos, de toda a altura da sua esfera sublime ao apertado círculo da sua mediocridade."

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Mme. WOILLEZ

Mme. WOILLEZ: "A lisonja é como a moeda falsa: empobrece quem a recebe."

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LA RECHEFOUCAULD

LA RECHEFOUCAULD: "Quase todas as nossas faltas são mais perdoáveis do que os métodos que usamos para as ocultar."

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ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO

ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO: "A obra do escritor é o caldo da cultura em que vivem os seus críticos. Uma assembleia de micróbios que sempre diz o pior que pode do caldo que a sustenta."

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