MÁRIO SACRAMENTO: "E por aí se nos abre a presença física da morte, negando tudo o que a imaginação ociosa capricha em angustiar sobre ela. A célula concentra-se para o choque derradeiro e cospe uma saliva azeda, mas sempre fremente de vida. A morte surge materializada em autenticidade e é simples e humilde, então."
Postado por Daniel Costa