sexta-feira, 5 de novembro de 2010

meditando


MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO: "E, por uma razão semelhante, o álcool apeas o adormecia, o tabaco o infastiava, as drogas - além de lhe repugnarem numa sensação gordurosa - só o abatiam, sem o fazer vivrar, nem sonhar, nem esvair... e o seu ácool, em verdade, era-se ele próprio - e  o seu éter, a sua cocaína...
     "Depois um vício não é mais do que um hábito....
    "Ora Inácio nunca pudera ter um hábito..."

Postado por Daniel Costa

Sem comentários: