Ele não deve, ele é onipresente, pois quando escreve, seja em verso, seja em prosa, ele imprime toda a sua carga genética no poema, ou seja, toda a sua herança biológica. É, ao mesmo tempo, invisível, porque ele passa por um anônimo que faz o leitor sonhar, independentemente de que escreveu o que ele lê. Só quem já leu e ainda lê muito o percebe. Muito bem escolhido o pensamento, como sempre. Beijos, Rê
3 comentários:
"Onipresente e invisível"...me lembraste o Fantasma da Ópera!!
O poeta, principamente, fica por trás das cortinas, observando que efeitos sua alquimia literária obterá sobre as criaturas.
Solve et Coagula, Daniel!! Concentra e dispersa, Poeta!!
Abraços!!
Ele não deve, ele é onipresente, pois quando escreve, seja em verso, seja em prosa, ele imprime toda a sua carga genética no poema, ou seja, toda a sua herança biológica. É, ao mesmo tempo, invisível, porque ele passa por um anônimo que faz o leitor sonhar, independentemente de que escreveu o que ele lê. Só quem já leu e ainda lê muito o percebe.
Muito bem escolhido o pensamento, como sempre.
Beijos,
Rê
Sim, como um Deus.
Será que Deus também sofre para criar? :)
Beijos
Enviar um comentário